quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

A vida que tem tudo para ser e vai ser.

Eu vivi, eu senti na pele.
Chorei, senti frio, dormi como um feto morto.
Invejei a felicidade dos outros, invejei mesmo e foda-se!
Fantasiei, sonhei, senti meu coração adormecido nas madrugadas.
apesar dos pesares eu vivi plenamente.
Eu não vou ser refém desses conceitos, eu não preciso aceitar essas regras.
Vou atingir o ideal, o meu ideal.
E se as coisas encontrarem um atalho, esquecerem de mim, eu corro!
Vou sair correndo por ai. Caindo, me machucando e segurando mãos pelo caminho.
E o mais, eu Vivo.

V A L E N T I N A.

V A L E N T I N A.