É sempre assim, esse impulso inevitável.
Eu sempre me entrego, sempre cometo o mesmo simples erro.
Eu sei que não devia, eu sempre sei.
Eu nunca faço, eu nunca corrijo.
Mas quando eu digo que gosto eu não erro, eu gosto mesmo.
Verdade. Aproveite-me.
domingo, 12 de abril de 2009
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4 comentários:
Conte-me mais.
É sempre assim mesmo. A natureza das pessoas é ser vulnerável. Não importa o quanto se cerque de defesas, hora ou outra a gente trái uma velha resolução.
sado?
Ter esperança é ter sofrimento.
É o preço que se paga.
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